Desde que
os pais tenham o cuidado necessário, ter um animal de estimação auxilia no
desenvolvimento infantil. Quem explica é a veterinária Isabella Vincoletto, do
laboratório Vetnil. “O convívio de crianças com animais de estimação é muito
saudável, pois, além de estimular as habilidades motoras e a comunicação, reduz
a ansiedade, acalma, auxilia na brincadeira e no gasto de energia e faz com que
a criança, desde cedo, compreenda e assuma algumas responsabilidades”, afirma.
A escolha do bichinho pode ser desde os mais quietos, como peixes ou tartarugas, até aqueles mais levados, que demandam mais atenção mas que, por outro lado, favorecem muito mais a interação com a criança.
Se a escolha for por um cachorro, a veterinária diz que algumas raças têm temperamento muito dócil, como é o caso do Pastor Alemão, Labrador, Beagle, Boxer, Cocker Spaniel e o Staffbull. Já raças como Pincher e Poodle podem apresentar um poder de posse maior sobre seus donos. Entre os gatos, o Balinês e o Siamês são muitos fáceis de conviver. “Isso, no entanto, não exclui outras raças de cães e gatos ou mesmo animais sem raça definida, que também podem ser ótimas companhias. Não há regra sem exceção”.
A escolha do bichinho pode ser desde os mais quietos, como peixes ou tartarugas, até aqueles mais levados, que demandam mais atenção mas que, por outro lado, favorecem muito mais a interação com a criança.
Se a escolha for por um cachorro, a veterinária diz que algumas raças têm temperamento muito dócil, como é o caso do Pastor Alemão, Labrador, Beagle, Boxer, Cocker Spaniel e o Staffbull. Já raças como Pincher e Poodle podem apresentar um poder de posse maior sobre seus donos. Entre os gatos, o Balinês e o Siamês são muitos fáceis de conviver. “Isso, no entanto, não exclui outras raças de cães e gatos ou mesmo animais sem raça definida, que também podem ser ótimas companhias. Não há regra sem exceção”.
Fonte: Mariana Bueno
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